1. «Sempre que vi a Mariana, ela usava brincos. Logo, da próxima vez que vir a Mariana, ela usará brincos».
Trata-se de
(A) um argumento indutivo, porque a verdade da premissa torna a conclusão apenas provável.
(B) um argumento dedutivo, porque a verdade da premissa implica a verdade da conclusão.
(C) um argumento indutivo, porque a verdade da premissa impossibilita a falsidade da conclusão.
(D) um argumento dedutivo, porque a sua validade depende unicamente da sua forma lógica.
2. Para obter um argumento indutivo forte, por generalização,
(A) é necessário partir de uma amostra representativa.
(B) é suficiente inferir a partir de premissas gerais.
(C) é necessário demonstrar a verdade da conclusão.
(D) é suficiente respeitar as regras da lógica formal.
3. Um argumento por analogia é um argumento
(A) dedutivo que parte de uma boa comparação entre realidades diferentes.
(B) não dedutivo que parte de semelhanças entre realidades diferentes.
(C) dedutivo que parte de certo número de semelhanças entre realidades diferentes.
(D) não dedutivo que parte de diferenças relevantes entre realidades semelhantes.
4. Num raciocínio indutivo forte, a verdade
(A) da conclusão é garantida pela verdade das premissas.
(B) das premissas torna provável a validade da conclusão.
(C) da conclusão é garantida pela validade das premissas.
(D) das premissas torna provável a verdade da conclusão.
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